quinta-feira, janeiro 03, 2008

O QUE O VENTO NÃO LEVOU (por Mário Quintana)

“No fim, tu hás de ver que as coisas mais leves são as
[únicas
que o vento não conseguiu levar:

um estribilho antigo
um carinho no momento preciso
o folhear de um livro de poemas
o cheiro que tinha um dia o próprio vento...”

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