quarta-feira, abril 30, 2003


Ahhh, ainda fui no Colosseo. Alguem ai ja viu o filme "O Gladiador"? Imperdivel.


Ta bem... ja e manha (tipo, sao 7h45min) aqui e enquanto aguardo para ir visitar o Vaticano, mais precisamente o Papa, farei breves comentarios sobre os lugares que visitei ontem, os maiores.

Circo Massimo: a principio nao e nada mais do que um enorme gramado (enorme mesmo - nao tenho nem nocao) com uma pista de areia em volta. Obvio, antigamente era mais sofisticado, tinha grades, banquinhos e etc. Segundo especulacoes do guia, os estrangeiros passaram a levar tudo, aos pouquinhos. Mas isso naquela velha epoca, nao agora.
Pantheon: contruido para ser o templo dos Deuses. Os romanos tinham deuses para tudo: Deus Sol, Deus Chuva, Deus Grama, Deus das Virgens, Deus da Cerveja... entao um carinha (nao vou citar nomes pra nao ficar chato) resolveu inventar o templo de todos os deuses. E fantastico! Enorme e nao saberei descreve-lo muito bem. Quando estas entrando no predio, que possue colunas vindas da Africa (colunas gigantescas - os romanos tinham muito dinheiro mesmo), a impressao que tens e que entras para dentro do predio - isso se olharmos para cima (obvio que se estamos entrando nos parecera que estamos entrando, mas digo dentro das profundezas do teto - como se algo nos puxasse). Possue varias estatuas de pessoas conhecidas, tipo um rei e uma rainha (e suas covas), entre outros.
Foro Romano: aqui temos que usar um pouco a imaginacao ou fazer arquitetura. Existem apenas ruinas e uma vaga ideia do que era. Mas, imagina, ruinas com nada mais nada menos do que uns 2 mil e tantos aninhos... os imperadores se encontravam no Foro Romano. Tem estatua do famoso Giulio Cesare - JULIO CESAR.

Entre outros lugares e pracas...

Tudo e maravilhosamente bonito. O guia do tour e a cara do cantor Robbie William, e americano e tem uma visao bem legal do nascimento e desenvolvimento de Roma.

terça-feira, abril 29, 2003


A SABER:
Aqui sao 5h a mais que no Brasil, aqui na Italia. Por isso os dias no blog ainda nao viraram.
A postagem de ontem "De Roma para o mundo..." foi escrita no dia 28/04.

Dia cansativo.
Visitei milhares de lugares interessantes.
Amanha eu conto.

De Roma para o mundo do Brasil...

Uala!
Sao 8h57min em Roma. Tempo bom, solzinho la fora, uns 20 graus, acredito.
Estou no Yellow Hostel, um albergue muito legal, num prediozinho minisculo perto da Stazione Termini. Aqui o ambiente e muito agradavel. Ninguem te incomoda, ninguem mexe nas coisas e principalmente: ninguem come as tuas coisas (a cozinha e pra todos). Ta bem, ta certo que eu deixei so um pedacinho de um sanduiche com frango e queijo (acho que ninguem iria querer mesmo). E valeu apena trazer uns "Nescauzinhos"... meu cafe da manha foi em ritmo brasileiro ainda... ca pra nos, nossas comidas sao bem melhores...

No aeroporto de Amsterda...
Fiquei vagando por horas, ja que meu voo para ca saiu de la. Notem que estou apavorada com o tamanho do aeroporto, sua estrutura e a quantidade de lojas. Logo no inicio da minha entrada me surpreendi com uns orelhoes com computador - pensei comigo: "certo que deve ter internet" (tipico da pessoa que so pensa em mandar mails). Nao e que tinha! So que, por obvio (como diria o meu coracao, Chapeco), era paga - € 0.25 por minuto!!! Muito caro!

Dentro do voo de Amsterda para Roma...
Nao surpreenda-se ao encontrar pelo caminho aeromocas que nao conseguem entender o que tu pedes. Tudo bem, tudo bem, eu sou uma pessoa dificil de ser entendida... logo no inicio do lanche (e eu ja nao aguentava mais de tanta comida em aviao) eu vi, de longe, pequenas latinhas de coca-cola. Logo pensei no meu tio Ze, que coleciona qualquer porcaria que diga coca-cola. Como toda brasileira pedinte, esperei pela minha vez. Por azar, muito azar, as tais latinhas minusculas acabaram e so restaram as grandes. Pedi um suco de laranja. Nao satisfeita, chamei a aeromoca e pedi as tais latinhas pequenas (bem, perguntei se ela poderia me guardar uma). Como ela era holandesa (e eles falam uma lingua de outro planeta - o holandes - onde as pessoas parecem que estao se xingando) e fala ingles (mas nao entendia nada) ela me trouxe, mesmo apos ja ter me dado suco de laranja (que vinha numa caixinha) um copo pequeno de coca-cola... ta bem, ela nao deve ter me entendido e eu nao devo ter me expressado direito... mas, em compensacao, tive que tomar a coca e o suco sobrou, fechadinho - o que serviu de janta mais tarde. VIAGEM ECONOMICA E ISSO!

Ci vediamo!
Bacio.

segunda-feira, abril 21, 2003


Algumas dicas pra quem quer saber mais sobre a GRIPE.
Ou ainda, sobre a ASMA, SINUSITE, PNEUMONIA entre outras doenças típicas desta época maluca.

domingo, abril 20, 2003


Bahhhhhhh
Não é que o Blog Só fez 1 aninho em março e eu nem me lembrei!
Uala, já faz 1 ano!
Só de passatempo...


Mais uma Páscoa passou e ufa, nada me aconteceu. FELIZ PÁSCOA A TODOS!
Bem, deixem-me explicar.

Em 2000, minha páscoa começou a ser intrigante.
Foi numas terras entre Pelotas e Bagé, na casa de uns amigos, que tive a minha primeira experiência entre a vida e a morte. Aqueles minutos em que tudo passa pela nossa cabeça, como um filmezinho, desde o pijama que nós esquecemos de levar até a janela aberta que deixamos em nossa casa. Mas, nesse rápido filmezinho - o desespero.
Fomos andar a cavalo - eu o pessoal que estava comigo - e eu, metida a "amazona" que era (agora definitivamente não sou mais) deixei deslizar (juro que foi sem querer...) as queridas rédeas do meu cavalinho (longe de ser a éguinha pocotó)... puts grilis ... quem nunca acreditou em anjos da guarda, bem está mais do que na hora de acreditar: ELES REALMENTE EXISTEM.
Na volta para casa, meu cavalinho, completamente governado por si mesmo, disparou comigo na garupa. Já não era mais eu quem saira para passear a cavalo, mas o cavalo havia me levado para o pânico. Por torturosos minutos o animal correu (a muitos quilometros por segundo), disparando em direção ao estábulo. Eu, sem noção alguma sobre rédeas curtas, à esquerda, à direita e tal, fiquei rezando, tentando jogar meu peso conforme a corrida do animal - tudo porque imaginava que se me jogasse do mesmo ou fosse jogada por ele, minhas magras costelas não resistiriam, e sabe se lá o que se seria de mim.
Naquela velocidade toda, mil pensamentos. Acreditem - passam coisas bizarras pela cabeça, como por exemplo ser aquele o momento certo para o super-homem aparecer e parar o cavalo, e por óbvio - salvar a donzela aqui. Entre esses pensamentos engraçados, a visão de muitas árvores a minha frente me apavoraram. Imaginei o cavalo transpassando as árvores, e eu, como em qualquer desenho animado, estaquiada num dos troncos. Muito desespero.

Como acabou? Bem, viva fiquei, até porque estou aqui agora.

MILAGRE, sim, porque assim que as árvores apareceram o cavalo foi diminuindo a velocidade, quando tive uma idéia, a única até então: me agarrei no primeiro tronco de árvore pelo qual passei, com a mão direita, e com a mão esquerda puxei forte as rédeas (muito forte, já que estava há horas puxando e nada do animal parar).
Resultado: respiração ofegante, coração acelerado, desespero. Tranquilidade, promessa de nunca mais montar num cavalo, pai-nosso que está nos céus...


Páscoa de 2001.
Domingo, 23h15min. Estou voltando para casa e ultrapasso um fuquinha 67, cor vinho. Três quadras depois, dou o pisca, olho o retrovisor, diminuo a velocidade e tento dobrar na minha rua, à esquerda. Repentinamente vejo luzes fortes nos espelhos retrovisores do carro: aquele fuquinha tenta me ultrapassar, pela esquerda, enquanto entro na minha rua. Tiro o carro para a direita. Uma batida forte na roda dianteira esquerda do carro que dirigia faz um estrondoso barulho. O fuquinha bate no meu carro, "tropeça" na borda da calçada da minha rua e capota. Eu paro. Cena de filme - um fuquinha que capota em frente ao carro que estou dirigindo, numa rua que antes estava VAZIAZINHA, agora lotada de pessoas por causa do acidente. Por minutos pensei que aquele fuquinha poderia ter batido direto na porta do meu lado, e consequentemente, eu teria saído ferida ou morta.
Pra variar, a bateria do celular acaba (sempre quando precisamos de um celular ele não funciona - Lei de Murphy), muitas pessoas tentam tirar o casal de velhos do fuquinha. Eu abandono o carro, ligo para polícia e para o meu pai.

Resultado: o velho que dirigia o carro estava bêbado, vinha de um bailão com a sua velha. Fomos para a delegacia e ele confessa: "ela deu o sinal para dobrar a esquerda, mas a pista era minha." Obrigada senhor bêbado (parece que ele havia comprado a pista) - não só disse a verdade como se enforcou. Perdeu pontos na carteira. Como toda estudante de Direito (maníaca), pego nomes de testemunhas e levanto a ficha do tal velho. Preparo uma ação de indenização por danos materias (o conserto do carro saiu caro). Antes mesmo de ingressar com ela um ACORDO MILAGROSO (os anjos da guarda realmente existem, acreditem): em suaves prestações de 6 meses ele paga todo o conserto, sem reclames, sem plins plins. SORTE? É, pode ser. Alguém aí conhece alguém que tenha sido batido por um pobre e tenha recebido o valor do prejuízo? ANJOS DA GUARDA...


Páscoa de 2002.
Tensão. Acordei preocupada. Depois de ter perdido 2 vidas (dizem que gatos tem 7 vidas, como sou leonina felina, acabei com 5), fiquei criando hipóteses de circunstâncias parecidas com as que havia vivido que poderiam acontecer. Estava fora de casa. Chega o domingo, estou na praia reunida com a família. Escuto o vento. Presto atenção nos pássaros (pode ser que eles caguem na minha cabeça). O dia vai passando e nada. NADA ACONTECE. Será que nada vai acontecer? Algo está errado... Mulheres são bem paranóicas mesmo.

ANJOS DA GUARDA...

E, finalmente a Páscoa desse ano, 2003.
Abençoada páscoa. Passei o dia com a família e com o meu amor. Época de renovações, não? Fé, esperança, paz, amor.
MUDANÇAS. Foi só agora à noite que lembrei das páscoas passadas e daquelas outras, intrigantes. Tão perto e tão longe da vida e da morte. Anjos...

quinta-feira, abril 03, 2003


Cinismo ou consciência da fraqueza humana?

Quem não guarda um sentimento ruim ou, como alguns podem preferir, uma sensação desconfortável por alguém? E vale ser por vizinho, dono da padaria, vendedora de loja, colega de trabalho, aquele amigo interesseiro, colega de colégio ou faculdade, enfim.
O negócio pode se tornar complicado quando a pessoa, nitidamente ou não, demonstra que guarda esse sentimento por nós. Às vezes é fácil lidar com esse tipo de pessoa: basta afastar-se do contato com ela, freqüentar lugares diversos, ser indiferente, ignorar. Mas, quando a outra pessoa deseja chamar atenção, aí as coisas complicam.

O assunto pode ser engraçado, se encarado com naturalidade.

Durante esses dias conversei com pessoas diferentes sobre a questão e obtive respostas significativas.
Infelizmente, no mundo em que vivemos hoje estamos rodeados por pessoas dissimuladas, falsas, arrogantes, petulantes, interesseiras e que são capazes de inventar as mentiras mais escabrosas - pelo simples prazer de ver o circo pegar fogo. Um exemplo de pessoa assim pode ser tirado do personagem "Bento Manoel" da minissérie "A Casa das Sete Mulheres". Quem nunca aí conheceu alguém do gênero, ou pior, já foi assim um dia, não teve (por sorte) contato com o mundo cruel lá fora.

Mas a pergunta é: COMO LIDAR COM ESSE TIPO DE PESSOA? Ser igualmente cínico, dissimulado?

Às vezes também lidamos com amigos que se dão com esse tipo de pessoa, e aí ficamos ouvindo: "O fulano é um falso, cínico, porque fez isso, disse aquilo, não agüento mais, blá blá blá". E aí surge aquele famoso pedido: "tu não vais mais falar com ele, né? Não, porque o fulano é a pessoa mais má que já conheci, olha tudo o que fez pra mim..."
Como proceder? Sim, porque muitas vezes o "pastel" não é conosco e somos obrigados a tomar uma atitude drástica, mesmo quando temos noção que aquela pessoa realmente é capaz de fazer qualquer coisa ruim, inclusive para nós. São coisas muito subjetivas, e há aquelas pessoas que se posicionam, com unhas e dentes, e há aquelas pessoas que ficam nas suas, só observando.

Infelizmente o ser humano é fraco ao ponto de não viver a sua individualidade como "ser único". Muitas vezes se torna o chamado "Maria vai com as outras", abstraindo para si todas as formas de agir e pensar de outra pessoa, que considera o melhor amigo - ou , a que se tem por exemplo. Tais pessoas vivem num mundo de faz de conta, onde, sem terem noção de seus atos, se tornam um reflexo das pessoas com quem convivem. Facilmente uma pessoa boa pode se tornar uma pessoa má, quando esta última exerce grande fascínio por ela. Mas, não há que se falar "Oh, pobrezinha, ela era tão boazinha, agora é culpa da fulaninha que a transformou assim...". Ninguém se transforma em outra pessoa se não quer. Exatamente por isso Deus nos deu a "consciência". Ela fala bem alto, só que muitas vezes fazemos de conta que não a ouvimos.

Na verdade, se cada um cuidasse de sua própria vida grande parte dos mal-entendidos não aconteceriam. Eu tenho uma teoria sobre as confusões no mundo: todas iniciam por um mal-entendido banal, quando não são criadas propositadamente para fazer maldade. Sim, impressionante que ainda existam pessoas que passam o dia inteiro arquitetando uma maneira de ferrar outra pessoa, ou, de usar do cinismo e dissimulação para conseguir o que busca. São tais pessoas que chamo de "fazidas".

E o mundo está cheio delas.

Quando adquirimos a consciência de que essas pessoas são muitas vezes frustadas pelo o que são ou pelo que fazem, que são seres fracos de caridade e bondade, que são seres que necessitam de ajuda (material e espiritual), que são seres tão medíocres capazes de tudo para chegar onde querem, não passamos a ignorá-los, mas devemos sim rezar por eles. Eles precisam de PERDÃO. E digo aqui que perdão não é esquecer, não confundam as coisas. Perdão é compreensão. Compreensão de que aquela pessoa é um ser hipócrita, cínico, interesseiro, buscando uma vantagem qualquer porque não conhece suas capacidades de chegar onde quer cuidando de sua própria vida, sem atingir ou ofender ninguém. É uma pessoa que não conhece o respeito pela vida, pelos outros porque vê em todo mundo um inimigo ou alguém que irá competir com ele no futuro. São pessoas que não sabem se doar sem esperar uma recompensa, pensam primeiro no que vão lucrar em determinada situação. São pessoas carentes de si mesmas, que para chamar a atenção utilizam-se das artimanhas do cinismo. No fundo, são pessoas que não vivenciaram um mundo “interno” de paz, de harmonia, de sinceridade e que estão, voluntariamente ou involuntariamente, vivendo num ciclo vicioso de maldade. Ciclo este que muitas vezes é difícil de sair, pois a pessoa tem que lidar com seu pior inimigo – si mesma. Onde terá que encarar de frente seus piores defeitos, compreender suas piores frustrações, acalmar suas desilusões e mais – ouvir sua própria consciência e fazer seu próprio julgamento. Processo árduo o doloroso.

E podemos enumerar vários tipos de pessoas assim: aquelas que, a princípio, parecem ser as pessoas mais queridas do mundo, super prestativas, amigas; outras são dissimuladas ao ponto de espalharem as mais escabrosas fofocas, de forma tão sutil que muitos não percebem a maldade do comentário e, que geram as maiores intrigas; outras se fazem de santinhas, desentendidas e pelas costas armam as maiores ciladas; e assim por diante.

E a grande questão dessa conversa toda é: quando lidamos com esse tipo de pessoas e nos permitimos até ajudá-las, estamos sendo cínicos ou temos consciência de que elas precisam de compreensão e exemplo? Às vezes é difícil separar o que seriam atitudes cínicas de atitudes humanas. A resposta está dentro de nós, na nossa intenção. Obviamente ninguém gosta de conviver com esse tipo de pessoas, mas quando for inevitável, devemos usar do nosso bom senso e mais: ser piedosos e caridosos. Difícil? Com certeza.

Aprendi algo com um professor que tive na faculdade. Um dia, quando ele ainda era estudante, ao tentar sempre impressionar seus professores e colegas, ele se deu conta que seus esforços nem sempre atingiam o objetivo almejado. E num momento de lucidez se deu conta que nem “Jesus Cristo” havia agradado todo mundo, acabando por ser crucificado por aquilo que acreditava. Todos sabem que Jesus Cristo nunca fez mal a ninguém, bem pelo contrário, tentou ao máximo passar os ensinamentos de bondade aos homens. É difícil acreditar que não possuam pessoas boas no mundo – certamente que existem. Nós mesmos, muitas vezes nos surpreendemos quando tomamos uma atitude honesta e sincera, quando poderíamos trapacear, mesmo que em pequenas e insignificantes coisas. Por que não agir sempre assim?
O negócio mesmo é busca entender esse tipo de pessoas, muitas vezes obcecadas pela materialidade da vida aqui na Terra. Pessoas, como por exemplo, George Bush. São pessoas que não tem noção de “vida”, de “harmonia”, de “paz”, de “alegria”, de “sinceridade”, de “respeito”.

Bem, e como lidar então com esse tipo de gente? A resposta é mais simples do que parece: NÃO FAÇAS AOS OUTROS AQUILO QUE NÃO GOSTARIAS QUE FIZESSEM PARA TI. Difícil mesmo é mudar nosso jeito de querer comandar tudo e todos, quando deveríamos estar trabalhando sobre nossos defeitos na tentativa de sermos mais humanos. Se cada um fizesse a sua parte, sem xeretear a vida dos outros, sem maledicência, sem maldade, sem egoísmo, podem apostar, um mundo melhor seria inevitável.